Descendentes de Eliza: os impactos da inteligência artificial generativa no mercado de trabalho, na desinformação, nas artes e no pensamento crítico
Organizadora
Pollyana Ferrari
“O pai de Eliza foi Joseph Weizenbaum e o local do parto não podia ser outro, o Laboratório de Inteligência Artificial do MIT, este que, até hoje, se constitui em uma verdadeira sopa biótica para o nascimento e execução empírica de ideias que vêm à luz e crescem em alianças com as tecnologias”, diz Santaella no Prefácio deste livro. Na época, o teste de Touring (1950), que testava a capacidade de um computador se comunicar ao ponto de não ser possível distinguir se é um humano ou uma máquina que responde, era um desafio que incitava os pesquisadores a vencer a prova. Saltamos algumas décadas e chegamos em 2024 quando versões do ChatGPT e seus primos nos instigam diariamente. Na coletânea Descendentes de Eliza propomos uma reflexão sobre os impactos da Inteligência Artificial Generativa (IAG) no trabalho, na educação formal, na medicina, nas relações sociais, no marketing, no avanço da desinformação, entre outros temas.