Práticas de mediação na perspectiva fraterna da resolução de
conflitos

Acompanha-se a evolução da sociedade por meio da tecnologia e medicina e, ao mesmo tempo, vislumbram-se as fragilidades da humanidade no reconhecimento do outro, no resgate da própria autonomia para a gestão de conflitos e no olhar fraterno para si e para todos. Essas dificuldades se constatam no acirramento da cultura de aniquilação do outro, do rechaço ao diferente, na reação belicosa ao conflito e na polarização da sociedade, provocando o enfraquecimento do espaço comum fértil para o diálogo, alternidade e fraternidade. Essa, portanto, é a justificativa para as reflexões aqui trazidas.