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Modernismo no Ceará (1922 – 1931): Práticas Letradas, Cotidiano e Experiência Estética

Páginas

212

ISBN 

978-65-5917-474-4

DOI 

10.22350/9786559174744

Modernismo no Ceará (1922 – 1931): Práticas Letradas, Cotidiano e Experiência Estética

Thiago da Silva Nobre

Este livro foi fruto da minha dissertação de mestrado, defendida na Universidade Estadual do Ceará em 2018, intitulada A Tribu de Antropofagia: Práticas Letradas, Cotidiano e Modernismo(s) em Fortaleza (1922 – 1931). Esta pesquisa foi iniciada ainda na licenciatura, em meados de 2010, quando pesquisei outro movimento literário de Fortaleza para a monografia, o Grupo Clã, que é considerado a 2ª geração modernista, tendo iniciado seus trabalhos na década de 1940. À época e ainda hoje os livros e fontes sobre esse movimento literário, ou seja, a 1ª geração modernista de Fortaleza, são fragmentárias e dispersas. Por isso acho, sem falsa modéstia, que esse trabalho poderá ajudar pesquisadores interessados no tema e também poderá, porque não, divertir e entreter o leitor curioso sobre esse movimento estética ocorrido no início do século XX, em uma capital que se modernizava rapidamente mas ainda guardava ares de província. Tentei reconstruir o contexto da cidade de Fortaleza do período utilizando documentos oficiais, relatos memorialísticos, jornais e historiadores que escreveram sobre o tema. Tentei, também, reconstruir o movimento real dessa geração de intelectuais que se uniu em torno da promoção e divulgação do modernismo no Ceará, publicando livros e escrevendo intensamente nos periódicos do seu tempo.

Modernismo no Ceará (1922 – 1931): Práticas Letradas, Cotidiano e Experiência Estética
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