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Lógica formal e teoria da ciência contemporânea frente à lógica hegeliana: aproximações e críticas

Christian Iber 

Ambiciosos por surrupiar sem rodeios de seus ouvintes e leitores o assentimento e a prontidão para acompanhá-los, os lógicos contemporâneos sempre dispõem de um exemplo cabal do fundo do baú da sua ciência, a saber, o de Sócrates, que é mortal, porque é humano – ou uma variação inteligente desse ‘silogismo’:

 

“Um exemplo típico de um silogismo lógico-formal que infere de ‘Alguns homens são filósofos’ e ‘Todos os filósofos são sábios’ que ‘Alguns homens são sábios’, se chama, nesse caso, formal, porque a validade desse silogismo depende apenas da forma das proposições nele existentes, não da sua matéria, do conteúdo das proposições – , em especial, não da verdade ou falsidade dessas proposições”.

 

O lógico formal, que com o propósito de apresentar o seu assunto, manifesta a gentileza de explicar a inferência formal em um exemplo da “linguagem corrente”, demonstra com vigor que os tempos nos quais os filósofos eram sábios passaram. Pois se um lógico, na sua conclusão, repete apenas as premissas, então, com o seu “silogismo” de “todos” a “alguns”, ele não mostra nada mais do que uma tautologia perfeita, o que precisamente não fala a favor da grandeza científica do autor.

 

ISBN: 978-85-66923-50-6

59 pag.

 

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