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Desafios da gestão no enfrentamento e controle da obesidade

Sônia Lopes Pinto; Bianca Dias Ferreira; Graziela Ramirez de Figueiredo (Orgs.)

A obesidade é um problema de saúde pública que afeta bilhões de pessoas em todo o mundo, estando presente na população independentemente da classe social, sexo e faixa etária. No Brasil, os dados da Pesquisa Nacional de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), de 2019, mostram prevalência de obesidade em 20,3% da população adulta, e no Tocantins, observamos 25,6%, conforme o “Atlas da Obesidade do Estado do Tocantins” (2021). Neste contexto, é de suma importância que o Sistema Único de Saúde (SUS) e, em especial, a Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB), atue no enfrentamento e controle da obesidade, principalmente no cuidado da pessoa com obesidade, pelo fato desta ser a porta de entrada dos usuários na Rede de Atenção à Saúde (RAS). Por isso, em 2019 foi lançada a chamada pública CNPQ/MS/SAS/DAB/CGAN 28/2019, para criação do Projeto de Enfrentamento e Controle da Obesidade no âmbito do SUS nos estados brasileiros, que possui como um de seus propósitos capacitar as equipes da APS e os gestores municipais, a fim de proporcionar o melhor cuidado e tratamento da pessoa com obesidade. Dentro desse contexto, nasceu o Projeto  ECOA/SUS-Tocantins que tem como propósito atuar no enfrentamento e controle da obesidade no estado.

Nº de pág.: 190

ISBN: 978-65-5917-445-4

DOI: 10.22350/9786559174454

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