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Popper, verdade e progresso científico: possibilidades e limites na elaboração de uma epistemologia objetiva

Daniel Mota Vieira

O projeto popperiano de elaboração de uma epistemologia objetiva e não indutivista não se encontrou imune a consideráveis objeções antes de um enriquecimento de seu quadro conceitual a partir do conhecimento da teoria semântica da verdade, de Tarski. Antes dela, o filósofo austríaco optava apenas pelas relações lógicas de derivabilidade no contexto da escolha de teorias científicas e sua principal razão para ter evitado uma noção de verdade foram as abordagens insuficientes de teorias subjetivistas ou mentalistas da verdade; que concebiam o conhecimento como um tipo especial de crença e não como formado por conjecturas que devem ser submetidas a testes empíricos. Assim, busco reconstruir os argumentos do autor em favor da teoria semântica como reabilitadora da teoria da correspondência entre asserções e fatos e mostrar como ela, aliada à sua teoria da verossimilhança, foi uma alternativa de melhor compreensão do progresso do conhecimento científico.

ISBN: 978-85-5696-200-3

Nº de pág.: 66

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