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Direito, Cinema e Biopolítica: ensaios cineclubistas

Páginas

185

ISBN 

978-65-5917-498-0

DOI 

10.22350/9786559174980

Direito, Cinema e Biopolítica: ensaios cineclubistas

Organizadores

Paulo Henrique Araújo da Silva
João Victor Lima de Abreu Couto
Fernanda de Souza Salame

Ricardo Evandro Santos Martins (Coord.)

Um cineclube facilita o estreitamente de relações inter-pessoais porque é um evento lúdico, para além de ser pedagógico. E é por meio desta ludicidade, que se dá no jogo que é o próprio Direito (Johan Huizinga), que este Projeto de Extensão se justifica como modo de desenvolvimento de estratégia de aprendizagem. O pressuposto fundamental é que o direito também é arte. Enquanto techné, um direito é uma dimensão da práxis humana que nos coloca numa temporalidade outra, que não a do bacharelismo tecnizante, abstrato, empolado, formalista, alienante, inculto, paradoxalmente, desconectado da própria tradição humanista, retórica, poética onde o direito ocidental se formou no berço greco-romano, mas sem perder de vista que tal tradição precisa estar em diálogo com as demandas vividas no dia a dia pelos alunos e alunas da Faculdade, quando se deparam com problemas de preconceito racial e gênero, desinteresse e evasão.

Direito, Cinema e Biopolítica: ensaios cineclubistas
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